Eles sendo o segundo e terceiro filhos de Augusto Tombado e Maria Cornélia da Silva.
Quando Aurora tinha cinco anos de idade a sua mãe, Maria Cornélia, teve sua quarta gravides, sendo novamente de gêmeos, sendo dois filhos homens.
Mas o que era alegria virou tristeza. Por causa da dificuldade no nascimento sua mãe acabou falecendo vinte e um dias depois do nascimento dos filhos: José Augusto da Silva (Zezé) e João Augusto Mendes
O pai de Aurora, ficou viuvo em 16 de junho de 1909, sozinho e com seis filhos pequenos para criar.
Em menos de um ano depois do falecimento de sua mãe, o seu pai, o Augusto Tombado, se casa novamente em 29 de janeiro de 1910, com Aurora Maria de Jesus. Ela tendo 19 anos, nascida em 1891.
Aurora Augusta de Jesus, já tinha completado cinco anos. Porém mal sabia que o irmão de sua madrasta, Aurora Maria de Jesus, ia tornar seu esposo alguns anos depois.
Aurora Augusta de Jesus, casou com Diógenes José da Silva. Ele filho de José Marques da Silva e Maria Luíza de Jesus. Irmão de sua madrasta.
Porém, após o casamento, Aurora, teve a primeira gravides, sendo gêmeos. Da mesma forma que aconteceu com sua mãe, num parto difícil de gêmeos, ela veio a falecer, junto dos dois filhos, deixando Diógenes viúvo e sem filhos.
O Diógenes teve o segundo casamento com Benvinda Almira de Jesus.
Com a segunda esposa ele teve dez filhos. Parte deles atualmente, em 2015, moram na cidade de Rio Paranaíba, Minas Gerais, três em Goiás, sendo dois na cidade de Amorinópolis e uma na cidade de Paraúna.
Os dez filhos de Diôgenes e Benvinda Almira de Jesus:
Anicésio José da Silva - atualmente mora em Rio Paranaíba-MG.
Maria Benvinda da Silva – em Paraúna Goiás.
Almira Maria da Silva - (já falecida).
Erival Diógenes da Silva - (já falecido).
José Diógenes da Silva - em Amorinópolis Goiás.
Edwardes José da Silva - em Rio Paranaíba-MG.
Luciano José da Silva - em Rio Paranaíba-MG.
Joversa Benvinda da Silva - em Amorinópolis Goiás.
Sebastião Diógenes da Silva - em Rio Paranaíba-MG.
João Diógenes de Lima - em Rio Paranaíba-MG
Benvinda faleceu em 1983. E Diógenes faleceu três anos depois em 1986.
"Meu nome é Vaní Silva, sou filha de Luciano José da Silva, neta do Sr. Diógenes José da Silva.
Chegou ás minhas mãos, uma cópia de parte do histórico familiar de meu avô. Segundo me informaram, sendo feito um trabalho tentando resgatar a história de uma grande família e da qual meu avô faz parte.
Estão pedindo para alguém dos familiares do Diógenes manifestar sobre possíveis alterações a partir dos dados já coletados.
Antes, gostaria de parabenizar a vocês pela inciativa, acho muito importante conhecer e valorizar nossos antecedentes.
Nada melhor eternizar suas existências através de documentários, como o que vocês desejam fazer.
Meu pai fala que antigamente os cartórios não exigiam documentos dos pais no momento do registro de nascimento dos filhos, daí a justificativa de nomes diferentes atribuídos a uma mesma pessoa, como por exemplo, é o caso da mãe dele, que, ás vezes aparece como Benvinda Jacinta, ás vezes como Benvinda Almira.
Eu, Vani Silva, filha de Luciano José da Silva. Espero estar contribuindo para a nossa história. "
Dados fornecidos pelo João Diógenes de Lima e pela sua sobrinha Vani Silva, filha do Luciano José da Silva.
